Tomada de Posição dos Vereadores do Partido Socialista
Parte da acta da reunião do Executivo da Câmara Municipal de Fornos de Algodres, realizada no dia 12 de Dezembro de 2011, onde foram apresentados os Documentos Previsionais para 2012.
Em democracia a legitimidade para o exercício do poder advém da vontade popular, pelo que a aceitação do projecto do PSD, do qual discordamos por motivos ideológicos, requer da nossa parte o mais profundo respeito.
Ao nosso líder, Engº. José Sócrates, deixamos uma palavra de reconhecimento por ter sempre colocado os interesses do país à frente de qualquer interesse partidário.
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Encontram-se abertas as candidaturas ao Programa PRODER para a área de abrangência da Adruse que engloba o concelho de Fornos de Algodres, as candidatura devem ser efectuadas no período compreendido entre 1 de Março e 1 de Maio do corrente ano, entendemos que o PRODER pode ser uma ferramenta estratégica e financeira de apoio ao desenvolvimento rural neste Concelho, entendemos também que o PRODER é um programa que promove a competitividade do sector agricola e florestal e que através do mesmo é possivel dinamizar social e economicamente o concelho de Fornos de Algodres.
Vários jornais regionais anunciavam na sua última edição que “Deputados do PSD questionam Governo sobre as portagens na A23 e A25”, através de requerimento enviado ao Ministério das Obras Públicas.
O descaramento na política dá para tudo.
Os Senhores Deputados do PSD sentem e sabem que a responsabilidade total e absoluta da introdução de portagens nas SCUTS que servem o interior do País, designadamente A23 e na A25 é do PSD.
Os Senhores Deputados do PSD deduzem e bem que os habitantes destas regiões, as gentes do Distrito da Guarda, não esquecem a exigência do Presidente do PSD, durante a dança de votações sobre as portagens nas Scuts do grande Porto e litoral Minhoto, em como só votaria favoravelmente caso a medida fosse generalizada a todo o País.
Os Senhores Deputados do PSD sabem, que o Povo do Distrito da Guarda sabe, que foi o Primeiro Ministro José Sócrates que defendeu medidas de discriminação positiva para os habitantes e empresas dos concelhos servidos pelas auto-estradas e territórios vizinhos, de tal maneira que todos os residentes e empresas dos Municípios do Distrito da Guarda terão viagens mensais gratuitas na A23, na A25 ou em ambas as vias.
Não vale pois a pena tentarem a fuga para a frente, nem usar a demagogia mais primária.
Se entendem que esta medida “penaliza severamente as condições de competitividade do Distrito” porque é que a exigiram ao Governo?
O PS Guarda compreende e aprecia positivamente a preocupação de Empresários e populações do Distrito e entendemos as suas movimentações cívicas pela continuidade das auto-estradas sem custos para o utilizador.
Mas não aceitamos, repudiamos e denunciamos a “colagem” que os Senhores Deputados do PSD pretenderam fazer ao Movimento de Empresários.
Esta sua postura, mais não representa do que a confissão pública do sentimento de culpa que os persegue e demonstra uma certa coerência histórica: o PSD nunca quis a A23 e a A25 e quando o Governo PS as construiu, sempre exigiu a introdução de portagens. Ao menos assumam. Antes coerência que descaramento.
Guarda , 21 de Fevereiro de 2011
Federação do Partido Socialista da Guarda
Vivemos um tempo em que muito se reclama e se insinua sobre o funcionamento das instituições democráticas. Neste debate, o poder local não é excepção.
Perante esta realidade, parece pois evidente que dos autarcas se deve esperar muito mais.
Melhor poder local não pode passar simplesmente por uma reivindicação de mais receita ao Estado e realização de mais despesa. O reforço e credibilização da acção das autarquias pode e deve passar por uma nova exigência na gestão de recursos, com mais eficácia e eficiência, a par da criação de mecanismos de fiscalização efectiva e de transparência nos processos de decisão.
A lei das finanças locais constitui um contributo valioso nesse sentido e a necessária Reforma do Parlamento liderada pelo PS, que ampliou os poderes das oposições, um exemplo de ética e transparência a seguir.
Persistem, ainda assim, inegáveis más práticas que, contribuindo para a opacidade, desconfiança e enfraquecimento democrático do poder local, merecem reflexão. Será possível que haja Presidentes de Câmara neste país que, fazendo uma interpretação restritiva da lei, continuem a «atirar» os Vereadores da oposição, sem pelouros, para a quase clandestinidade, sem apoio técnico e logístico? Como podem Vereadores nestas condições, ou mesmo membros de Assembleia Municipal da oposição, necessitando de compatibilizar a actividade autárquica com a sua vida profissional, analisar opções orçamentais e propostas políticas com o devido rigor e seriedade? Em plena era digital, será aceitável que os documentos, em que se incluem ordens de trabalho ou propostas de deliberação, circulem nos órgãos autárquicos de modo restrito e sem fácil acesso ao público?
O sucesso de uma gestão autárquica não dependerá certamente de expedientes criados por alguns Presidentes de Câmara, ao abrigo de omissões legais, para boicotar o trabalho de fiscalização das oposições e dificultar o escrutínio dos cidadãos. Um bom Presidente de Câmara, aquele que não deve nem teme, sabe que a sua autarquia só tem a ganhar com uma oposição vigilante, activa e competente, e com a participação exigente dos cidadãos. Porque o poder pelo poder não serve para nada!
"A qualidade do nosso poder local padece de muitas lacunas"
Fornos de Algodres 05 de Fevereiro de 2011
LMGF
“Penso que é altura de fazermos uma reflexão sensata, uma reflexão profunda, sobre a necessidade e a urgência da regionalização para o nosso País”, defendeu Manuel Alegre num almoço com apoiantes que se realizou em Fornos de Algodres, além dos cerca de 250 simpatizantes e apoiantes da Candidatura de Manuel Alegre esteve presente o Lider Parlamentar do Partido Socialista na Assembleia da Republica, Francisco Assis que considerou que nestas eleições presidenciais estão em confronto “a palavra” e o “silêncio”.
Por sua vez, o secretário-geral da Juventude Socialista, que se deslocou propositadamente a Fornos de Algodres, acusou Cavaco Silva de fugir a responder a casos polémicos sobre a sua pessoa e que pretende “arvorar-se em proprietário da verdade”.
Fornos de Algodres com esta iniciativa provou que pode estar no caminho dos grandes acontecimentos e provou que sabe bem receber.
Parabéns Fornos de Algodres, Força Manuel Alegre.
Fornos de Algodres presente, Manuel Alegre a Presidente.
Nas próximas eleições presidenciais é necessário votar no candidato apoiado pelo PS, Manuel Alegre.
Manuel Alegre representa o acreditar que é possível combater a pobreza e a exclusão social, que é possível ajudar os mais desfavorecidos, porque é possível progredir económica e socialmente sem deixar ninguém para trás.
Manuel Alegre representa a esperança nos ideais políticos, a esperança na política e nos políticos, a esperança na concretização de ideias, visões e projectos para o país.
Manuel Alegre representa a esperança para Portugal e para os Portugueses.
Manuel Alegre representa a esperança que cada um de nós tem em si próprio, no papel que pode e deve efectivamente ter na construção de um país melhor, mais democrático, mais justo e mais solidário.
Manuel Alegre representa o poder do sonho, o poder das palavras Liberdade, Democracia, Igualdade e Cultura.
Manuel Alegre representa o poder da poesia contida no sorriso de quem se alimenta da esperança e por isso acredita na mudança.
É por isso que nas Presidenciais 2011 vamos votar Manuel Alegre.
Fornos de Algodres 2 de Janeiro de 2011